Ratos de versosLembram um ritmoNa viela das carmelitasE bêbados e putasE travestis trabalhando.O ritmo,Meio esquecidoEm tantas batidas,Tantos batuques;Fica um sabor de seio.Escrito por: Bruno Delecave de Amorim
No Blog: http://delecave.blogspot.com
POESIA LIVRE, A LÍNGUA SOLTA E O TSUNAMI POETICO DOS BUEIROS DA LAPA DE MANOEL BANDEIRA. - Boca livre poética em auto-gestão. Rat'e-mail: ratosdiversos@gmail.com
RATOS Di VERSOS
No dia 14 de março comemoramos o Dia da Poesia.Os poetas acharam pouco e inventaram a Semana da Poesia. Perfeito! Essa quinta-feira-sim cai bem no meio de tudo isso, e muita surpresa vai rolar!!
DIA: 19/03/09 QUINTA
TEMPO: com chuva ou com sol as 20:30hs
LUGAR: Beco dos Carmelitas(paralelo ao beco do rato)
Então venham para o de todos RATOS DI VERSOS.
Mas o que é?
RATOS DI VERSOS é espírito de estado, é um mundo de ver o modo, é Lapa.
É uma guitarra que avisa a performática que encenará a lua na rua. É todo mundo que chega e mais quem pode chegar.
É um caloroso show de calouros cheio de atrações espaciais.
É ordem na desordem da ordem para falar.
É o lugar que tudo pode?
RATOS DI VERSOS é o Coletivo. São dez dedos para tampar um furo. É o Poema Coletivo numa trepada grupal de palavras ambíguas. É o coletivo. É quem chega com instrumento aí fala e toca; é quem chega só para ver se toca e fala. Ele de novo, o Coletivo, a essência da vida é a essência do RATOS. Façamos nós.
DIA: 19/03/09 QUINTA
TEMPO: com chuva ou com sol as 20:30hs
LUGAR: Beco dos Carmelitas(paralelo ao beco do rato)
Então venham para o de todos RATOS DI VERSOS.
Mas o que é?
RATOS DI VERSOS é espírito de estado, é um mundo de ver o modo, é Lapa.
É uma guitarra que avisa a performática que encenará a lua na rua. É todo mundo que chega e mais quem pode chegar.
É um caloroso show de calouros cheio de atrações espaciais.
É ordem na desordem da ordem para falar.
É o lugar que tudo pode?
RATOS DI VERSOS é o Coletivo. São dez dedos para tampar um furo. É o Poema Coletivo numa trepada grupal de palavras ambíguas. É o coletivo. É quem chega com instrumento aí fala e toca; é quem chega só para ver se toca e fala. Ele de novo, o Coletivo, a essência da vida é a essência do RATOS. Façamos nós.
gracejos com os ratos di-versos*
não ri, Henri
Publicado no Recanto das Letras em 09/03/2007
http://www.recantodasletras.net/poesiassurrealistas/407191
Código do texto: T407191
não me dê bola
bola aí
alguma coisa
pra depois
depois que eu vir
quem foi que pôs
o mel na cuia
Cuiabá
babaca ri
mas não à-toa
leva a leoa
daqui pra lá
vem e me dá
o que é meu
vem logo, Henri
e logo aqui
neste lugar
em que perdi
a tentação
de ter podido
ser teu irmão
me dá meu níquel
Henri não ri
do esquisito
da expressão
do fim do mundo
amplidão
do universo
a impostação
da voz não é tudo
porque o mudo
também fala...
Henri não ri
vê se tu cala
Rio, 04/01/2007
*durante reunião, na madrugada de 04/01/2007, com os Ratos Di-Versos, irreverente grupo de poesia que atua no Rio de Janeiro, na Lapa e no Humaitá, onde se deu o encontro.
bola aí
alguma coisa
pra depois
depois que eu vir
quem foi que pôs
o mel na cuia
Cuiabá
babaca ri
mas não à-toa
leva a leoa
daqui pra lá
vem e me dá
o que é meu
vem logo, Henri
e logo aqui
neste lugar
em que perdi
a tentação
de ter podido
ser teu irmão
me dá meu níquel
Henri não ri
do esquisito
da expressão
do fim do mundo
amplidão
do universo
a impostação
da voz não é tudo
porque o mudo
também fala...
Henri não ri
vê se tu cala
Rio, 04/01/2007
*durante reunião, na madrugada de 04/01/2007, com os Ratos Di-Versos, irreverente grupo de poesia que atua no Rio de Janeiro, na Lapa e no Humaitá, onde se deu o encontro.
Aluizio Rezende
Publicado no Recanto das Letras em 09/03/2007
http://www.recantodasletras.net/poesiassurrealistas/407191
Código do texto: T407191
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