POESIA LIVRE, A LÍNGUA SOLTA E O TSUNAMI POETICO DOS BUEIROS DA LAPA DE MANOEL BANDEIRA.
- Boca livre poética em auto-gestão.
Rat'e-mail: ratosdiversos@gmail.com
CANTO
canto que sangra a língua morde a vista que lê e a sombra que se projeta na esquina da vista a língua mordida do caminhante que diz o falante não a própria voz mas a distância entre os olhos
Maravilhoso! o chato fala em cima da fala certa que não precisa de falácias. Mas blogou, tem que ler as besteiras escritas comparada a tamanha inspiração. A minha brincadeira é sentir-me personagem do poema para acompanhar seus caminhos onde ruas são sensações e eu, posso virar um som ou uma sombra, ou um olhar distante. E quando isso acontece, já sou o poema em mim. Obrigada seja voce quem...
acorrenta minhas palavras e sentimentos une-os num uníssono gritado com sua poesia visceral na qual sentimos todas as imagens como acontecendo na gente e em tempo real...
2 comentários:
Maravilhoso!
o chato fala em cima da fala certa que não precisa de falácias. Mas blogou, tem que ler as besteiras escritas comparada a tamanha inspiração.
A minha brincadeira é sentir-me personagem do poema para acompanhar seus caminhos onde ruas são sensações e eu, posso virar um som ou uma sombra, ou um olhar distante. E quando isso acontece, já sou o poema em mim.
Obrigada seja voce quem...
acorrentado,
acorrenta minhas palavras e sentimentos une-os num uníssono gritado com sua poesia visceral na qual sentimos todas as imagens como acontecendo na gente e em tempo real...
acorrente os RATOS e RATAS acorrentado...
acorrentada estou eu com a sua poesia...
Bjos
:***
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