!!
!!
!!
!! Saraval sem fim !!
Quinta assim, não é sábado.
Quinta assim, Quinta assado,
Letras, poetas
e ratos
caem de ponta na panela,
e a tonta da Dona Baratinha não vai mais se
casar!!
Quinta certa é quinta ferve,
na marcha dos Ratos Di Versos,
que de verso
em verso fazem diversos versos e não fazem filas
fazem aquilo que mais gostam
quinta presta,
fazem aquilo que mais gostam
quinta presta,
quinta serve, quinta basta.
Todos os loucos em volta já entraram
de sola,
nessa feijoada hipnótica,
lírica meta-telúrica dos pós-alfabetizados
pelas ruas.
Preparamos um ensopado de pedra,
fizemos o Rock das cavernas,
bebemos
cervas com fritas,
escutamos aflito Be-Bopp jazz em fitas K-7 antigas
e de quebra uma
leitura braba pra cacete,
de um monte de textos beat-nicks
pra tocar nessa
Quinta, Quinta tensa,
Quinta festa, nossa densa canja de blues!
Quinta exclusiva
pra quem não morreu
mas vive a vida por um triz,
Quinta fúnebre, Quinta feliz,
Quinta pra
quem leva a Quinta-sim a sério
e, sendo assim, nessa outra quinta não deseja
aquele
quarto no hotel para solteiros - quer mais!
deseja ao menos um terço do que eu também
quero:
Quinta-Orgia das letras,
na intensidade da poesia
despida de qualquer lero-lero.
A Quinta é essa, então
se manca,
e parte pra ser poeta
na simplíssima Jam session do samba,
junto aos monstros que assombram
os sobrados do recôncavo da Lapa.
Onde? No lugar de sempre:
Pica-Pau de cima,
em frente a
ACM,
na rua da Lapa,
pra levar a letra.
Quinta sim, é Quinta fato: Ratos Di
Versos pro povo!
Um comentário:
achei fraco, muito fraco... uma bostaaaaa!!
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