Poema Coletivo: 31 de Agosto

À gosto do freguês

Quero tudo, quero desde o início, já falou com, quero voltar melhor quero o início dos meios sem fim.
E na matilha do verso quero o último suspiro
Na selva tribal ninguém chega
Obrigada, desculpa, sem culpa. Sem voltas, demorou a reformar o próprio ato, dos mais selvagens sempre só ruídos e sérios selvagens verves várzeas e zil
Que conquistas já vi cujo as irreverências já vi. No amor trazes para mim. Sonhos e indagações me fazem tornar os sonhos reais onde nas medidas gerais fazem me tornar incapaz.
Ao calor da poesia
Ao ritmo da canção
viva o verso e a emoção
e foda-se a concepção.
E então quando eu voltava e acompanhava as ilusões e

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