POESIA LIVRE, A LÍNGUA SOLTA E O TSUNAMI POETICO DOS BUEIROS DA LAPA DE MANOEL BANDEIRA. - Boca livre poética em auto-gestão. Rat'e-mail: ratosdiversos@gmail.com
ÚLTIMO CANTO
INQUIETA,
ATRAVESSO MINHA SOMBRA
ASSOMBRADA PELAS BORBOLETAS
REDUZO AS CINZAS DO MEU PASSADO
E ULTRAPASSO O CIO DE MINHA HITÓRIA.
REQUEIRO À VIDA
O TRANSE DE SUA ALMA,
O BRILHO DE SUA AURA
AS GARRAS DE SUA LUTA
AVISO AOS CÉLERES AGNÓSTICOS
QUE ME AJUSTEI AOS MOLDES LÚDICOS
E, NUA, RASTEJO EM MEU NIRVANA
AGONIADA,
DESVENCILHO-ME DAS CORDAS
QUE ENROLAM MINHAS MÃOS, COMO SE LUVAS
AMARRO O AR QUE RESPIRO
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