Lua metade caldeirão vermelho,
cozinha minhas horas que não voltam
para dar de presente a minha bruxa irmã!
Mas uma vez tomo corpo nesse corpo ainda
meu e volto oculando caminhos mais rígidos
de liberdade e força pra que tu não atue mais
sem o meu consentimento.
Aprenderei a alquimia.
Voce lua, verá sua luz em mim durante o dia
assim que o sol do dia certo chegar.

maris

4 comentários:

Anônimo disse...

arrepiante, miss maris!!!

Ratos Di VERSOS disse...

lí, reli, dislí...novamente lí...e não me canso!

Bjos
:***

Anônimo disse...

vichi maria... tá cu loco lado na lata... arranha que sangra, sangra que mela, mela que rola... êta colombina de pierrô dodjo... qui frevu é esse que tá sombrinha pra cruzá perna pulando... zoa que zoa!

Unknown disse...

tôcomtavinho ! Parece música, é som e fúria. E som e dança. maculelê elétrico.